Justiça Federal da 2ª Região: Nova edição do mutirão de conciliação do SFH obtém mais de 31% de acordos

Publicado em 29/05/2017

31,82% das audiências realizadas pela Justiça Federal da 2ª Região no último mutirão de conciliação entre a Caixa Econômica Federal (CEF) e mutuários do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) foram concluídas com acordo entre as partes. O evento, promovido através do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos da 2ª Região (NPSC2), aconteceu na sede da Seção Judiciária do Rio de Janeiro (SJRJ), no centro do Rio de Janeiro, de 22 a 25 de maio.

Ao todo, 154 audiências foram conduzidas por seis juízes federais, com a participação de doze conciliadores e 49 acordos foram fechados.

154 audiências foram conduzidas por seis juízes federais, com a participação de doze conciliadores e 49 acordos foram fechados (31,82%)
154 audiências foram conduzidas por seis juízes federais, com a participação de doze conciliadores e 49 acordos foram fechados (31,82%)

 

No total, esta edição do programa garantiu, em valores homologados, cerca de R$ 3,93 milhões para os cofres públicos. O mutirão organizado pelo NPSC2 contou com a parceria da Emgea (Empresa Gestora de Ativos), empresa pública responsável pela adquisição de bens e direitos da União e das demais entidades integrantes da administração pública federal.

A partir da esquerda: Jussara Moraes (preposta da CEF), Rudimar Balén (Superintendente Executivo da Engea), Aline Araújo (juíza federal convocada em auxílio ao NPSC2), Mateus Areal (jurisdicionado) e Iver Lessa (advogado)
A partir da esquerda: Jussara Moraes (preposta da CEF), Rudimar Balén (Superintendente Executivo da Engea), Aline Araújo (juíza federal convocada em auxílio ao NPSC2), Mateus Areal (jurisdicionado) e Iver Lessa (advogado)

 

NPSC2

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NPSC2) – comandado pelo desembargador federal Ferreira Neves com o auxílio da juíza federal convocada Aline Alves de Melo Miranda Araújo – é o órgão do TRF2 responsável pelo planejamento de métodos não adversariais de solução de conflitos nas demandas entre cidadãos e entes públicos, e também pelo desenvolvimento de atividades voltadas à informação sobre direitos e desenvolvimento da cidadania plena. Além do NPSC2, o TRF2 atua, diariamente, através de seus órgãos de execução: o Cesol-RJ e o Cescon-ES.

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