TRF2 disponibiliza cronograma eletrônico das Sessões de Julgamentos na recepção

Publicado em 02/04/2019

Cidadãos poderão visualizar as datas, horário, localização e status de cada uma das Sessões

 

Já está disponível a partir de hoje, 2 de abril, o cronograma eletrônico das Sessões de Julgamentos do TRF2. Agora, advogados, partes e interessados podem conferir informações sobre as Sessões de Julgamentos referentes às Turmas e Seções Especializadas, ao Tribunal Pleno e Órgão Especial, divulgadas em uma TV situada na recepção do prédio da Corte (Rua Acre, 80, Centro – RJ).

Essa nova tecnologia permite a visualização das datas das Sessões de Julgamentos, horário, localização e status de cada uma, ou seja, o cidadão poderá saber se a mesma está confirmada, encerrada, cancelada ou até mesmo adiada para outra data. O sistema será atualizado pelo próprio órgão julgador e apresentará a sessão mais próxima de cada um, com informações em tempo real.

A plataforma veicula apenas o cronograma das Sessões dos processos físicos. As Sessões Virtuais das Turmas continuarão a ser disponibilizadas no Portal do TRF2, em “Avisos”, bem como as informações complementares (por exemplo: composição de quorum).

A criação cronograma eletrônico das Sessões de Julgamentos foi idealizada pelo presidente do TRF2, desembargador federal André Fontes, que viu nesse meio uma maneira de centralizar, de forma dinâmica, as informações relevantes correspondentes às Sessões de Julgamentos para aqueles que se encontram no Tribunal. Esse veículo proporciona uma maior agilidade na atualização do conteúdo e representa mais uma etapa na modernização da comunicação institucional da Corte.

A TV substitui os informativos impressos, que até então eram disponibilizados nos elevadores da Corte, o que acabava gerando uma limitação de espaço e tempo de disponibilização. “Vejo essa plataforma como um grande avanço na divulgação das Sessões de Julgamentos do Tribunal, pois os interessados poderão visualizar, de forma atualizada, as principais informações dos órgãos julgadores, sem precisar se deslocar pelas dependências da Corte para ter acesso a esses dados”, ressaltou André Fontes.

 

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