TRF2 divulga o resultado da pesquisa sobre o nível de estresse dos servidores

Publicado em 12/07/2017

No ano de 2016, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região realizou a pesquisa de “Avaliação do Estresse”, a qual fez parte de uma das ações do Programa de Promoção de Saúde 2016: Combate ao estresse no trabalho voltado aos servidores.

A pesquisa foi desenvolvida pela área de Saúde do TRF2 por meio de um teste disponibilizado de modo online na Intranet. Esse teste avaliou a fase de estresse experimentada pelos participantes, oportunizando a reflexão de intervenções voltadas para as especificidades de cada fase.

A partir do resultado obtido na enquete, foi promovida a reflexão de intervenções voltadas para as especificidades de cada fase.

Resultados

Dos 60 participantes, 59 apresentaram algum nível de estresse. Desses, 36 são da área meio e 24 da área fim; 15 são homens e 44 mulheres.

De acordo com a pesquisa, homens e mulheres são afetados pelo estresse de formas diferentes. Enquanto a maioria dos homens se enquadra na fase de quase-exaustão, a maior parte das mulheres se encaixa na categoria resistência, considerada mais amena.

Ainda segundo o relatório, os servidores da área fim apresentam níveis maiores de estresse, com 46% dos entrevistados encontrando-se na fase de quase-exaustão, enquanto que, na área meio, esse número cai para 23%, sendo mais concentrado na fase de resistência, atingindo mais da metade desses servidores.

Conclusão

Com a avaliação, foi possível verificar que tanto a área fim, quanto a área meio, enfrentam situações de estresse, porém de maneira distinta. Se na área fim, o principal motivador está relacionado aos efeitos das metas, na área meio, o gatilho para as situações de estresse está atrelado a uma maior demanda de trabalho e um número reduzido de servidores.

Ainda, o estudo ressalta a relevância do investimento em políticas organizacionais de desenvolvimento de pessoas e a maior humanização do trabalho, sendo alternativas para a diminuição dos índices de estresse no Tribunal.

 

Para ter acesso ao relatório, clique aqui .

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