Foto em preto e branco de construções e prédios ao fundo. Em primeiro plano, à esquerda, uma tarja amarela, como a película de um filme, com o título Direito ao corpo na cidade em letras pretas. Na parte inferior da foto, uma grande mancha preta onde está escrito Debate em letras vermelhas e o título do filme Arquitetura da destruição em caixa alta, letras brancas.

encontros para debates, vivências
e ações sobre direitos humanos
como campo de trabalho

8 de dezembro
às 16h

Sala de Sessões CCJF
gratuito


 

Os ciclos Direito ao Corpo na Cidade são encontros inter/transdisciplinares abertos a debates, vivências e ações. A intenção é pluralizar narrativas em direitos humanos como campo de trabalho; subsidiar o corpo como entendimento principal; e, como viés de política pública, sugerir novos caminhos e relações para repensarmos o desafio da crise urbana.

Público-alvo
estudantes e interessados em urbanismo e direitos humanos

Sinopse
Direito ao Corpo na Cidade 2022 destaca a mesa ‘Arquitetura da destruição’, que apresenta um debate sobre as exclusões, a guerra urbana cotidiana naturalizada em periferias e a prisão, que caminham juntas na escala dos campos de trabalho, de internamento e de extermínio.

Considerado um dos melhores estudos sobre o nazismo, o filme “Arquitetura da destruição” acompanha a trajetória de Hitler e de alguns de seus mais próximos colaboradores. Esta produção sueca de 1989 destaca a importância da arte na propaganda, que teve um papel fundamental no desenvolvimento do nazismo em toda a Alemanha.


PROGRAMAÇÃO


16h

Mesa 1 – abertura

  • Desembargadora Federal Simone Schreiber – AJD e professora na Uni Rio
  • Juíza Titular de Mesquita Cristiana Cordeiro – Presidente da AJD
  • Professor Pedro Cláudio Cunca Bocayuva – Crueldade, territórios em conflitos e o sujeitos corporificados
  • Eduardo Sanches Salsamendi – LabHab FAU UFRJ: Arquiteturas prisionais
  • Professor Pedro Barreto – NEPP-DH UPP: Discurso midiático sobre as UPPs: mais punição contra negros e pobres que podem causar dano às potenciais vítimas das classes média e alta.

18h

Mesa 2

  • Aderbal Ashogun – Coordenador da Rede Afro Ambiental: Cidades e Crises Climáticas, ecologia humana, arquitetura, arte contemporânea, Povos e comunidades tradicionais
  • Eduarda Alberto – Canteiro Experimental FAU UFRJ
  • Pesquisadora Patrícia de Oliveira – Favelada: Arquiteta Manguinhos
  • Sérgio Ricardo Potiguara – Baía Viva: Baía de Guanabara e aldeias indígenas do estado do Rio de Janeiro
    Repres. do Movimento de Luta por Bairros MLB e Ocupação Luiz Gama

Encerramento

 

 

 


Mesa 2 – 18h