Fundo em dois tons de marrom. Ao centro, a palavra ‘mostra’ em letras laranja, e abaixo, em tamanho maior, a palavra ‘SOLO’ em letras brancas. Na parte inferior, a frase ‘A cada semana um espetáculo diferente, com temas que abordam a solidão e a complexidade das relações humana” em letras laranja

A cada semana um espetáculo diferente, com temas que abordam
a solidão e a complexidade das relações humanas.


2 de junho a 13 de setembro
6as, sábados e domingos

19h
Teatro do CCJF

R$50 e R$25 (meia)

Classificação indicativa
conforme o espetáculo.


Público-alvo
Público em geral

Sinopse
Devido ao grande sucesso da Mostra Solo CCJF em 2022, o Centro Cultural Justiça Federal apresenta a segunda edição do evento. Cada semana um espetáculo diferente, com temas que vão desde a solidão até as complexidades das relações humanas.

O objetivo da mostra é provocar uma reflexão sobre nossas relações com o mundo e com nós mesmos, utilizando a arte como instrumento para a contemplação e a compreensão da vida.

Com performances impactantes e atuações intensas, os monólogos prometem emocionar e surpreender a plateia, oferecendo um mergulho profundo nas questões que nos afligem como seres humanos.


Espetáculos confirmados

Não Peça


Foto em fundo preto. Ao centro, sorrindo para a câmera, uma mulher branca, de cabelos castanhos curtos. Ela usa uma blusa florida de mangas curtas e carrega um buquê de flores de material reciclável nas cores branca e preta, com miolo vermelho.

2 a 4 de junho

Texto e interpretação
Lucília de Assis

Direção
Bianca Byington

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Pormenor de Ausência

Fundo preto. Em primeiro plano, um homem branco, cabelos grisalhos ralos penteados para trás, sobrancelhas também grisalhas. Ele está sentado, e, em seu colo, segura um grande gato branco, angorá. O homem usa óculos grandes de hastes redondas escuras; um terno preto, camisa social branca e uma gravata borboleta preta. A seu lado, aparece parte de uma máquina de

9 a 11 de junho

Ator
Giuseppe Oristanio

Texto
Livia Baião

Diretor
Ernesto Piccolo

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Cora do Rio Vermelho

Foto de um palco semi-iluminado. Ao fundo, uma janela cenográfica atrás de cortinas transparentes. Ao centro uma mulher branca, de cabelos compridos escuros soltos, vestido comprido sem mangas em tie-die na cor laranja. Ela está sobre uma escada de madeira de dois degraus. Ela olha para cima, olhos fechados, os braços abertos em cruz. Uma luz é jogada sobre ela. Ao lado direito, um porta-chapéus de madeira, no qual está pendurado um pano claro e, no último cabide do porta-chapéus, um chapéu panamá cor de palha

16 a 18 de junho

Idealização e atuação
Raquel Penner

Direção
Isaac Bernat

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Riobaldo


Foto de um palco com fundo escuro. No centro da foto, um banco de madeira para duas pessoas, com espaldar de ferro. Sentado de costas para a platéia, um homem forte, ou acima do peso, de chapéu panamá branco com faixa marrom. Não dá para ver seu rosto, apenas um pequeno vislumbre de seu perfil: homem branco, de barba e cabelos brancos. Ele usa uma camisa social folgada clara, de cor creme e uma calça no mesmo tom, um pouco mais escura. Da parte inferior do banco, entre as pernas do banco, percebe-se que ele usa sandálias de couro. Ao lado do homem, no banco, uma moringa de barro e, em cima dela, servindo como tampa, uma caneca branca.

23 a 25 de junho

Autor
João Guimarães Rosa

Adaptação e atuação
Gilson de Barros

Direção
Amir Haddad

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A Alma Imoral


Foto de palco. Fundo preto. Ao centro, uma mulher branca, braços desnudos, cabelo escuro comprido e solto. Um grande e comprido (vai até cobrir os pés e além) tecido preto envolve seu corpo. Ela o usa como túnica ou vestido, de acordo com o momento da peça, vestindo-o e desvestindo-o diversas vezes, sempre sem mostrar mais que os braços, pescoço, cabeça. Ela segura uma parte do tecido rente ao corpo com a mão esquerda, enquanto a mão e o braço direito estendem a outra parte do tecido à frente

8 de agosto
a 13 de setembro

Texto
Nilton Bonder

Adaptação, direção e interpretação
Clarice Niskier

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