Fundo preto. Foto da parte superior de uma harpa de madeira com entalhes pretos.

 

Isabella & Martin Cortéze Albarracin
Colômbia (5/7, Sala de Sessões)

Maercedez Ramirez & Carlos Centurião
Paraguai (12/7, Teatro)

Clémence Boinot
França (19/7, Sala de Sessões)

Eduardo Viveros Colín
(26/7, Sala de Sessões)


5, 12, 19 e 26 de julho, às 15h
Gratuito
classificação livre

Mantendo a tradição dos anos anteriores, o Rio de Janeiro volta a ser a capital mundial das harpas, com o XVII RioHarpFestival.
De 1º a 31 de julho, cerca de 150 músicos distribuídos por várias orquestras se apresentarão. E, destes, serão quase 30 harpistas – incluindo importantes nomes brasileiros – de 20 países,
O CCJF sediará quatro concertos, de seis músicos.
Esta é XVII edição do RioHarpFestival, o que demonstra que, mais que uma excentricidade de épocas passadas, a harpa ainda é um instrumento relevante. O evento anual tem acontecido sem interrupção e sempre conta com recitais lotados tanto na versão presencial quanto virtual.
Consolidado no roteiro internacional da harpa, o festival carioca traz apresentações com músicos vindos de vários países, tocando do clássico ao rock, passando por étnico, jazz e ritmos brasileiros.

MÚSICA NO MUSEU

O RioHarpFestival está inserido no projeto “Música no Museu”, considerada a maior série de música clássica do Brasil.
Em seus 25 anos de atividades ininterruptas, de janeiro a dezembro de cada ano, o Música no Museu registra um público superior a 1 milhão de espectadores de norte a sul do Brasil, e se expandiu para todos os continentes, levando música e músicos brasileiros para o exterior. Sua vertente internacional há 16 anos enfatiza a harpa através de um festival internacional.
Detentor de 30 prêmios nacionais e internacionais, foi tema de mestrado na Universidade de Berlim, na Alemanha. Na sua programação anual, “Música no Museu” é dividido em concertos referentes às estações do ano (Concertos de Verão, Outono, Inverno e Primavera) e o de Natal. Em cada mês, um tema ou um naipe é privilegiado e a harpa entra nos Concertos de Inverno.


Convidados:

Isabella & Martin Cortéze Albarracin – Colombia
Nascidos em Bogotá, Isabella e Martin iniciaram seus estudos de harpa aos 6 anos, na Academia Llano e Joropo na cidade de Bogotá-Colômbia. E Martin, aos 8 anos de idade, integrou o grupo “Arpas de Colômbia”. Desde os 7 e 8 anos de idade, respectivamente, ambos têm participado de todas as versões do Encontro Internacional de Mestres da Harpa que acontece na Colômbia.

Mercedes Ramírez & Carlos Centurião – Paraguai
Mercedes é solista da Harpa Paraguaia, que, utilizando as técnicas e sonoridades do instrumento tradicional, interpreta diversos estilos musicais: pop, rock, clássicos e música paraguaia.
Carlos Centurião é pianista, compositor e arranjador. Atuou como professor de Ritmo e Formas Musicais no Conservatório Nacional de Música do Paraguai, além de fazer apresentações no Brasil, Chile, México, Cingapura

Clémence Boinot – França
Apaixonada pela harpa desde os 5 anos, quando encontrou o instrumento pela primeira vez. Aos 20, ingressou na Haute École de Musique de Genebra (Suíça). Concluiu um mestrado em Soloist Performance em 2017, quando entrou na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais como harpista principal. Clémence conjuga atividades de solista, camerista, professora e criadora de espetáculos musicais.

Eduardo Viveros Colín
Natural de Cerrillos de Díaz, no município de Alto Lucero. Incentivado pela família, começou a tocar harpa aos nove anos. No entanto, sua abordagem da harpa foi um tanto casual; “A igreja que frequento é tocada com harpa, e esse instrumento me chamou a atenção, ao qual dedico uma hora por dia ao ensaio.”