Na imagem, três homens, em um estúdio, com roupas escuras e fones de ouvido tocam instrumentos musicais. Do lado esquerdo, um deles veste calça e blusa pretas de manga longa. Está sentado em uma cadeira alta de cor preta, tocando guitarra. Ao centro, no plano de fundo e no meio dos outros dois musicistas, está o baterista, também de blusa escura e sentado. A bateria e as partituras tomam boa parte da foto, à frente dele. Logo acima da sua cabeça, dois tripés com microfones para ampliar o som. Já do lado direito, completando o trio de músicos, homem tocando baixo, com os olhos voltados para as cordas do instrumento. Ele também está sentado em uma cadeira preta. As paredes do estúdio são predominantemente claras (tons de bege claro e madeira clara), com tapete em arabescos no tom avermelhado. No alto da parede, ao centro, estão duas entradas de ar com grades brancas. com
Bruno Lara (guitarra)
André Rebello
(baixo)
Johnny Cappler
(bateria)

21 set (qui)
das 19h às 21h30
(duração 90 minutos)

Teatro do CCJF

R$10 e R$5 (meia)

Ingressos
clique aqui

classificação indicativa AL (livre)

 

Público-alvo

Público em geral.

Sinopse

Influenciado pelos compositores Miles Davis, Tom Jobim, John Coltrane e João Donato, este trabalho perpetua os clássicos do jazz e da música brasileira em novos arranjos, em formato de trio (guitarra, baixo e bateria), além de apresentar composições autorais para homenagear esses estilos do Brasil e do mundo.

Gravado ao vivo no estúdio “ A casa,†no Rio Comprido, este é um trabalho de formação em trio, onde a simbiose guitarra, baixo e bateria se complementam, com ênfase em composições autorais em estéticas como samba, jazz, bossa nova, baião funky, a busca pelo improviso e pela composição coletiva.

Ficha-técnica

Bruno Lara- guitarra, arranjos, composições e direção musical
André Rebello- baixo
Johnny Cappler- bateria

Produção executiva- Elizabeth Almeida

Sobre Bruno Lara

Guitarrista, compositor, arranjador, musicoterapeuta e educador, desenvolve repertório autoral, que neste ano atinge a marca de 26 álbuns independentes, com o CD “Terceto”.