festival

Uma espécie de onda na cor preta ocupa diagonalmente a arte, vinda do lado direito superior até embaixo (meio da imagem). No meio, as palavras escritas em branco, com diferentes tamanhos: “Festival Internacional de Harpasâ€, e logo abaixo, mais destacado “XIX RioHarpFestival2024â€. A palavra “Harp†é azul clara. O fundo da imagem é de um azul mais escuro.

período de apresentação
2 a 30 de julho

datas, locais e horários
conforme programação

valor
Gratuito

mais  informações sobre os projetos
> site do Música no Museu
> site do Rio Harp Festival

 

 

classificação indicativa AL (livre)

 

Sinopse

Considerado o maior festival de harpas do mundo, o RioHarpFestival 2024 recebe músicos de 20 países em vários espaços do Rio e tem versões em São Paulo e em cidades de 8 países europeus. Com entrada franca, a programação vai da harpa tradicional ao koto japonês, passando por fusões entre músicos de diferentes continentes e a Camerata Uerê, com crianças e adolescentes da comunidade da Maré, que dividem o palco com harpistas da Ãfrica do Sul e da Rússia,  grandes  expoentes contemporâneos do instrumento. A maioria das apresentações ocorre no Centro Cultural Justiça Federal, que recebe 20 recitais em alguns dias com duas e até três apresentações diárias. Com quase duas décadas de tradição, o Rio Harp Festival, uma realização do consagrado projeto Música no Museu.

O RioHarpFestival está vinculado à Musica no Museu- Patrimônio Cultural Imaterial do estado e da Cidade  Rio de Janeiro- completando 27 anos em 2024 e que  iniciado em 1997, tornou-se a maior Serie de música clássica do Brasil, reconhecido pelo RankBrasil, a versão brasileira do Guinness Book.  Seus números são expressivos chegando a fazer mais de 500 concertos por ano, de norte a sul do Brasil, ocupando cerca de 2.500 músicos/ano, além de uma vertente internacional, desde 2006 em cidades de Portugal, Espanha, França,  USA (inclusive no Carnegie Hall em Nova Iorque),República Tcheca, Marrocos, Ãndia, Alemanha, Ãustria, Chile, Argentina, Vietnam,Libano, Austrália, levando músicos e a música brasileira para o exterior.

Nestes 28 anos de atividades já registra um público superior a 1.000.000 pessoas e uma mídia espontânea de milhares de registros em todos os veículos do Brasil, rádios, TVs, jornais, revistas, internet e até do exterior, com destaques para matérias no New York Times,no Le Monde de La Musique, na revista de bordo da TAP distribuída em todos os seus voos, entre outras. Tambem a excelência do projeto, que já recebeu inúmeros prêmios e honrarias nacionais (Ordem do Merito Cultural (Federal), Golfinho de Ouro (Estado do Rio de Jneiro),Mérito Carioca (Cidade do Rio de Janeiro),Urbanidades do IAB,Mérito Judiciário   Embaixador do Rio etc) e internacionais (Cultura Viva da Unesco, Excelência em Cultura, em Portugal, Cultura Viva na Espanha, Latin American Quality Awards na PUC em Buenos Aires e  gerou a tese de Mestrado  Marie Hoffman, da  Humboldt-Universität zu Berlin Philosophische Fakultät III Institut für Musikwissenschaft und Medienwissenschaft Musik und Medien/Kulturwissenschaft  sob o titulo Die Rolle der ,,Klassik” im öffentlichen Leben in Rio de Janeiro und die Konzertreihe ,,Música no Museu” (Musik im Museum) The Role of “Classical Music” in the Public Life of Rio de Janeiro and the Series of Concerts “Música no Museu” (Music at the Museum) (a música clássica na vida publica do Rio de Janeiro e a   Serie de Concertos Musica no Museu) a Universidade de Berlim.

Paralelamente e no seu âmbito, realiza um Festival Internacional de Harpas – RioHarpFestival, já na sua19ª versão e que colocou o Brasil no circuito mundial da harpa e o XIV RioWindsFestival, na mesma linha e que colocou o Brasil no circuito mundial dos instrumentos de sopros. Também renova  o panorama da música clássica no Brasil através do Concurso Jovens Músicos – Musica no Museu, já na sétima versão e que recebe a cada ano uma bolsa de U$105 mil  da James Madison University – uma escola Steinway – para o vencedor e  criou  a Orquestra Jovem Musica no Museu e que já começa a ter vida própria.

Música no Museu no Google tem mais milhões de registros e o seu site www.musicanomuseu.com.br, na sua versão nova, em 18 meses já tem mais de 650.000 acessos.

Ao completar 15 anos em 2012, realizou uma programação especial que incluiu os melhores concertos da Série com destaque para a apresentação do pianista Nelson Freire em São João del Rei.

Em 2013, além da Série normal de concertos, foi feito o lançamento do livro “Música no Museu – 15 anos depois†além da   exposição das pinturas das capas dos seus programas (cada mês feita por um artista plástico brasileiro) e doadas para a Academia Brasileira de Filosofia e que ora faz parte do seu acervo.

Em 2023 recebeu o título de ¨Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro¨ e, também além de sua programação de concertos, lançou, com grande repercussão, o livro ¨Música no Museu 25 anos, uma vida, retratando toda a sua história.

Programação

2 de julho (terça)

Sala de Sessões

15h – Kobie du Plessis – harpa (Ãfrica do Sul)

3 de julho (quarta)

Sala de Sessões

18h – Kobie du Plessis – harpa (Ãfrica do Sul)

4 de julho (quinta)

Sala de Sessões

15h – Shiva Gita (Ãndia)-  Cláudio Gama, harmonium, Mario Moura, sitar (tipo de harpa com 19 cordas), Jaffer Swamani, parkhawaj e tabla- Música Indiana

18h – Jésus Suarez, harpa venezuelana (Venezuela)

5 de julho (sexta)

Sala de Sessões

15h – Prem Ramam & friends (Ãndia)- Santoor persa, Citara, Ngoni (mini harpa africana)- Música indiana

18h Adan Vazquez, harpa (República Dominicana/Estados Unidos)

9 de julho (terça)

Sala de Sessões

15h – Euron Ensemble-Enrico Euron, harpa céltica, Sara Cesano, violino, e Fabiana Turello, voz & percussão (Itália)

11 de julho (quinta)

Sala de Sessões

15h РBaltazar Juarez, harpa (M̩xico)

12 de julho (sexta)

Sala de Sessões

15h РBaltazar Juarez, harpa (M̩xico)

18h – Euron Ensemble-Enrico Euron, harpa céltica, Sara Cesano, violino, e Fabiana Turello, voz & percussão (Itália)

16 de julho (terça)

Sala de Sessões

15h – Al Nur Kibir – Ruda Brauns- alaúde (tipo de harp com17 cordas), Alexandre Bittencourt, instrumentos de sopros, Jafer Swamani, derbakke -Música Ãrabe

18 de julho (quinta)

Teatro

15h – Jacques Vandevelde, harpa (Bélgica), e Leandro Turano, piano

19 de julho (sexta)

Sala de Sessões

15h РJacques Vandevelde, harpa (B̩lgica)

23 de julho (terça)

Sala de Sessões

15h – Aline Araújo, harpa (Brasil)

24 de julho (quarta)

Sala de Sessões

15h – Quarteto Fujiyama Nippon de Koto (Japão)

26 de julho (sexta)

Sala de Sessões

15h – Juan Riveros, harpa (Estados Unidos)

18h – Gabriela Riveros Gayoso, harpa (Peru)

19h – Asociación Nacional Femenina de Danzantes de Tijeras e Intérpretes del Arpa y Violin del Perú, Harpa Andina peruana e  Dança de Tesouras (Peru)

30 de julho (terça)

Sala de Sessões

15h – Duo Thais Tejeda del Rio y Lidia del Rio de Miguel, harpa (Espanha)

Realização

Música no Museu e Carpex