Presidente do TRF2: “Discutir novas tecnologias em eleições é exercer a cidadania”

Publicado em 22/07/2024

O presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), desembargador federal Guilherme Calmon, participou, na manhã desta segunda-feira (22/07), na antiga sala de sessões no STF, no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no Rio de Janeiro, da abertura do Congresso ‘Inteligência Artificial e Eleições’. Realizado pela Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), o congresso debate o uso de novas tecnologias em campanhas, o combate à desinformação e a defesa da democracia.

 

A abertura do Congresso ‘Inteligência Artificial e Eleições’ ocorreu no CCJF

 

Em sua fala, Guilherme Calmon lembrou que o Direito não pode ser pensado ou implementado se não for por uma perspectiva prática. “Esse evento não só tem uma perspectiva do presente, mas também do futuro”, ressaltou. “A Inteligência Artificial é um caminho sem volta. Não podemos mais pensar em instituições sem os recursos da tecnologia. Mas há que ter muito cuidado. Quais os impactos desses avanços?”, alertou Calmon. O magistrado fez questão de elogiar a Abradep na pessoa da professora Vânia Aieta, presidente da associação. “É um tema atualíssimo. As discussões desse congresso são importantes para a cidadania e para todos nós, que construímos e continuamos construindo a Democracia”, declarou Calmon.

Fernando Cerqueira Chagas, desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e presidente do Fórum Permanente de Direito Eleitoral e Político, da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), foi homenageado. Compuseram ainda a mesa a desembargadora eleitoral Daniela Bandeira de Freitas, diretora da Escola Judiciária Eleitoral, e João Quinelato, diretor da Escola Superior de Advocacia.

As palestras acontecem até esta terça-feira (23/07), no Salão Nobre da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ). O evento conta com o apoio da Escola Judiciária Eleitoral do Rio de Janeiro (EJE-RJ), da OAB-RJ, do Conselho Federal da OAB (CFOAB) e do Fórum Permanente de Direito Eleitoral e Político da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj).

 

Daniela Bandeira de Freitas, Vânia Aieta, Guilherme Calmon, Fernando Cerqueira Chagas e João Quinelato
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