com
Fabio Adour
Luis Carlos Barbieri
Marco Lima
Nicolas de Souza Barros
Paulo Pedrassoli
Rogério dos Santos Filho
Vicente Paschoal
19 de agosto (sábado)
17h
Sala de Sessões do CCJF
R$10 (meia R$5)
Público-alvo
Sinopse
Sobre os artistas
Fabio Adour
Professor do Departamento de Musicologia e Educação Musical e do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ; ex-professor da Escola de Música da UFMG e do Conservatório Brasileiro de Música; Doutor em Educação pela UFMG; Mestre em Música pela UFRJ; Bacharel em violão pela UNIRIO.
Luis Carlos Barbieri
Estudou com Sérgio Assad e posteriormente fez o Bacharelado em Violão na EM-UFRJ. Nessa instituição, concluiu o Mestrado em Musicologia, em 2012, defendendo a dissertação “Catálogo Geral e Revisão Crítica da Obra para Violão Solo de Fred Schneiter”. Ficou conhecido pelo seu trabalho no Duo Barbieri-Schneiter, com o qual realizou, por 14 anos, concertos nas principais salas do Brasil, além da Argentina, México, Itália, Áustria, Suíça e Portugal.
Marco Lima
Bacharel em Violão e Mestre em Música pela UNIRIO, tendo sido orientado por Maria Haro na Graduação e por Nicolas de Souza Barros no Mestrado. Com Bolsa do DAAD (Serviço de Intercâmbio Acadêmico Alemão), radicou-se na Alemanha e graduou-se Mestre em Violão pela Hochschule für Musik Karlsruhe na classe de Andreas von Wangenheim. Estudou com Tilman Hoppstock na Akademie für Tonkunst Darmstadt. Doutor em Música na UFRJ, sob a orientação de Marcia Taborda.
Nicolas de Souza Barros
Doutor em Música. Professor Titular da UNIRIO. Um dos mais conceituados especialistas brasileiros em cordofones dedilhados. Tem intensa produção como solista e camerista, destacando-se suas atividades com o renomado conjunto de música antiga Quadro Cervantes (2 CDs); o Duo Folia, com o violoncelista inglês David Chew (1 CD); e o Quarteto Carioca de Violões (1 CD). Diretor artístico da Associação de Violão do Rio.
Paulo Pedrassoli
Concertista e professor de violão da Escola de Música da UFRJ. Obteve o título de Doutor (PhD) em Música em 2017, pela Universidade de Aveiro (Portugal), com a tese “Tácito e Explícito em Villa-Lobos: notação e performance das obras para violão solo”. Sua atuação artística abrange os cinco continentes, com apresentações na Alemanha, Austrália, Barbados, Brasil, Estados Unidos, França, Índia, Japão, Marrocos, Paraguai e Portugal. Destacam-se atuações como solista frente à Tokyo Metropolitan Orchestra (reg. Naoto Otomo); Orquestra Sinfônica Petrobrás (reg. Isaac Karabtchevsky); e Orquestra Sinfônica Nacional (reg. Henrique Morelenbaum). Sua discografia inclui o CD Heitor Villa-Lobos: Obra Integral para Violão Solo, referendado pela crítica como “um trabalho maravilhoso” (The Absolute Sound – New York) e “uma interpretação de classe internacional […] que poderia servir de referência para todas as outras” (Classical Guitar – London).
Rogério dos Santos Filho
Luthier. Formado em Engenheiro Florestal pela UFRRJ. Atualmente cursa, com bolsa da CAPES, o Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais da mesma instituição, onde desenvolve uma pesquisa voltada à “Tecnologia da Madeira”, iniciada na sua graduação, buscando técnicas e protocolos não destrutivos e tratamentos físico-químicos para a melhoria acústica, física e mecânica de madeiras para tampos de instrumentos musicais. Como luthier, sua produção é focada em cordofones brasileiros dedilhados, destacando-se os violões de 6 e 7 cordas com construção tradicional, na linha de Herman Hauser I e Sergio Abreu.
Vicente Paschoal
Além do notório trabalho como intérprete, na música de concerto, Vicente Paschoal vem mostrando, nos últimos anos, um aguçado talento para a composição. Dedicando-se não somente à música instrumental, mas também ao universo popular do cancionista brasileiro, procura revelar o violão em toda a sua potencialidade e expressão. Para isso busca reunir, em sua obra, um repertório delicado e reflexivo (sobre os aspectos da poética musica); rígido (no que diz respeito à forma); e também desafiador (nos caminhos da técnica violonística).