Fundo cinza. Em primeiro plano, o violonista Nicolas de Souza Barros. Homem branco, cabelos escuros e curto, camisa social de mangas compridas marrom e terno em tom marrom mais escuro. Um violão, na posição vertical, está encostado à frente de seu corpo. Ele apoia a mão e o braço direitos no corpo do violão e sua cabeça está levemente inclinada sobre a mão direitacom
Nicolas de Souza Barros Рviol̵es de 7 e 8 cordas

27 de maio (sábado)
17h
Sala de Sessões
R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada)
classificação livre

 


Público-alvo: músicos, amantes da música, interessados em música clássica e público em geral.

 

A Série Cordofones apresenta recitais de cordofones dedilhados aparentados ao violão moderno. Dentre os mais antigos, destacam-se as guitarras romântica e barroca, a vihuela e alaúdes variados. Mas também há apresentações com instrumentos mais modernos, como os violões de 7, 8 e 10 cordas e a viola caipira, entre outros. Curadoria de Nicolas de Souza Barros.

A Série Cordofones homenageia Sergio Abreu, luthier, violonista e arranjador carioca, figura marcante no cenário do violão clássico brasileiro com repercussão internacional.
O programa é dividido em três partes:

1ª parte: obras que Nicolas de Souza Barros ouviu Sergio Abreu tocar como violonista solista, o BWV 998, de J. S. Bach,
e o 1º Movimento da Grande Sonata em Lá maior, de Niccolò Paganini.

2ª parte: arranjos elaborados por Nicolas de Souza Barros em 2023 como homenagem a Sergio Abreu:
Muzio Clementi e as Bachianas No. 4; Prelúdio, de H. Villa-Lobos, e obras de Ernesto Nazareth
que Sergio Abreu ajudou a mixar no primeiro CD de Nicolas de Souza Barros.

3ª parte: três obras dedicadas à temática de “partidasâ€: Adios Nonino, de Astor Piazzolla, composto em função da passagem de seu pai;
Elegia, de Marco Pereira, um tributo ao falecimento do grande escritor Carlos Drummond de Andrade; El Último Tremolo,
a última obra importante do grande violonista/compositor paraguaio Agustin Barrios.

Programa

1ª parte – Obras do repertório solista de Sérgio Abreu
– J. S. Bach (1685-1750)
Prelúdio e Fuga BWV 998 *
– Niccolò Paganini (1782-1840) da Grande Sonata em Lá maior para violão e violino
Allegro Risoluto #

2ª parte – Arranjos de 2023; obras que Sergio Abreu ajudou a mixar
– Muzio Clementi (1752-1832) – da Sonata Op, 25 Nº. 5
Lento e patético *
Allegro con expressione *
– Isaac Albeniz (1860-1909)
Evocación *
– Ernesto Nazareth (1863-1934)
Coração que Sente (valsa) *
Batuque (tango característico) *
– Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – da Bachianas Nº. 4
Prelúdio *

3ª parte – Partidas
– Astor Piazzolla (1921-1992)
Adiós Nonino *
– Marco Pereira (1950)
Elegia (Homenagem a Carlos D. de Andrade) #
– Agustin Barrios (1885-1944)
El Último Trêmolo

* arranjos de N. S. Barros
# versão de N. S. Barros

Nicolas de Souza Barros é doutor em música, professor titular da UNIRIO, especialista em cordofones dedilhados, como violões de 6, 7 e 8 cordas, alaúdes variados, guitarras barroca, renascentista e romântica, e tem intensa produção como solista e camerista. Desde 2001, é Diretor Artístico da Associação de Violão do Rio (AV-Rio).

Ficha-técnica
Nicolas de Souza Barros Рviol̵es de 7 e 8 cordas