CJF: Corregedor exalta papel essencial do Planejamento Estratégico para Justiça Federal*
Publicado em 24/09/2014
Na abertura da reunião do Comitê Gestor do Planejamento Estratégico da Justiça Federal — realizada na última segunda-feira (22/9), na sede do Conselho da Justiça Federal (CJF), — o corregedor-geral da Justiça Federal, ministro Humberto Martins, ressaltou que o planejamento estratégico é um instrumento essencial para que a Justiça Federal se transforme no baluarte de uma sociedade mais justa, igualitária e pacífica. “Estamos enfrentando com louvor, com tranquilidade e com profissionalismo, o desafio de superar os nossos obstáculos, e, dessa forma, estamos aprendendo cada dia mais a pavimentar com sabedoria os nossos caminhos”, disse.
De acordo com o ministro, o trabalho realizado pelos integrantes do Comitê é fundamental para a construção de uma Justiça mais eficiente e de uma prestação jurisdicional mais célere. O corregedor-geral afirmou também que a informatização dos sistemas continua sendo um dos fatores mais decisivos para que os objetivos propostos pelo planejamento estratégico sejam atingidos.
“A melhoria na prestação dos serviços aos cidadãos, que buscam ver os seus direitos cumpridos, sempre foi uma prioridade para a Justiça Federal. Essa melhoria não pode ser contemplada sem a modernização tecnológica e a consequente automatização das nossas rotinas, que possibilite equacionar de forma racional a crescente demanda que assola os nossos tribunais. Essa é uma prioridade indubitável neste nosso ciclo de gestão”, afirmou Humberto Martins.
Para ele, a efetiva participação dos segmentos da Justiça Federal na Rede de Governança Colaborativa é imprescindível para o bom desempenho do Poder Judiciário. “Este deve ser o compromisso assumido por cada um de nós, o de somar esforços nessa nobre tarefa de construir um Judiciário mais célere. A sociedade brasileira nos cobra uma gestão eficiente, e esta é a resposta que devemos e somos plenamente capazes de dar à sociedade brasileira”, finalizou.
De acordo com o ministro, o trabalho realizado pelos integrantes do Comitê é fundamental para a construção de uma Justiça mais eficiente e de uma prestação jurisdicional mais célere. O corregedor-geral afirmou também que a informatização dos sistemas continua sendo um dos fatores mais decisivos para que os objetivos propostos pelo planejamento estratégico sejam atingidos.
“A melhoria na prestação dos serviços aos cidadãos, que buscam ver os seus direitos cumpridos, sempre foi uma prioridade para a Justiça Federal. Essa melhoria não pode ser contemplada sem a modernização tecnológica e a consequente automatização das nossas rotinas, que possibilite equacionar de forma racional a crescente demanda que assola os nossos tribunais. Essa é uma prioridade indubitável neste nosso ciclo de gestão”, afirmou Humberto Martins.
Para ele, a efetiva participação dos segmentos da Justiça Federal na Rede de Governança Colaborativa é imprescindível para o bom desempenho do Poder Judiciário. “Este deve ser o compromisso assumido por cada um de nós, o de somar esforços nessa nobre tarefa de construir um Judiciário mais célere. A sociedade brasileira nos cobra uma gestão eficiente, e esta é a resposta que devemos e somos plenamente capazes de dar à sociedade brasileira”, finalizou.
Pesquisa
Na reunião, o grupo apresentou o resultado da pesquisa de satisfação, realizada no início de 2013. Ficou definido que a satisfação da sociedade representa o alcance da estratégia da Justiça Federal também para 2015/2020. Além disso, o objetivo estratégico definido na pesquisa é o de “assegurar a prestação jurisdicional acessível, rápida efetiva”.
Já os temas estratégicos, desmembrados em objetivos estratégicos, representam as prioridades da organização. O Comitê fez ainda, ao longo do dia, a apresentação geral do relatório de análise estratégica, bem como apontou os resultados gerais e regionais das metas do ano de 2013. Além disso, o juiz federal Marco Antonio Barros Guimarães, apresentou o Projeto de Pesquisa sobre Demandas Repetitivas.
O comitê se reuniu para ajustar algumas metas e iniciativas do Planejamento Estratégico da Justiça Federal para o período 2015/2020 e preparar a apresentação dos macrodesafios da Justiça Federal que serão debatidos e expostos durante a II reunião preparatória para o VIII Encontro Nacional do Judiciário, que acontece nos dias 23 e 24 de setembro, no Tribunal Superior do Trabalho (TST). O evento visa ao debate de assuntos relacionados à Gestão Estratégica do Poder Judiciário que serão levados à aprovação dos presidentes dos tribunais brasileiros no VIII Encontro.
Na reunião, o grupo apresentou o resultado da pesquisa de satisfação, realizada no início de 2013. Ficou definido que a satisfação da sociedade representa o alcance da estratégia da Justiça Federal também para 2015/2020. Além disso, o objetivo estratégico definido na pesquisa é o de “assegurar a prestação jurisdicional acessível, rápida efetiva”.
Já os temas estratégicos, desmembrados em objetivos estratégicos, representam as prioridades da organização. O Comitê fez ainda, ao longo do dia, a apresentação geral do relatório de análise estratégica, bem como apontou os resultados gerais e regionais das metas do ano de 2013. Além disso, o juiz federal Marco Antonio Barros Guimarães, apresentou o Projeto de Pesquisa sobre Demandas Repetitivas.
O comitê se reuniu para ajustar algumas metas e iniciativas do Planejamento Estratégico da Justiça Federal para o período 2015/2020 e preparar a apresentação dos macrodesafios da Justiça Federal que serão debatidos e expostos durante a II reunião preparatória para o VIII Encontro Nacional do Judiciário, que acontece nos dias 23 e 24 de setembro, no Tribunal Superior do Trabalho (TST). O evento visa ao debate de assuntos relacionados à Gestão Estratégica do Poder Judiciário que serão levados à aprovação dos presidentes dos tribunais brasileiros no VIII Encontro.
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