TRF2 e CCJF apresentam mesa-redonda sobre o tema “Diversidade e transtornos psíquicos”

Publicado em 25/08/2010

        Uma das bases fundamentais dos direitos humanos é o princípio segundo o qual todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Discriminação e perseguições são claras violações desse princípio. E para tentar esclarecer e conscientizar a população acerca dessas questões, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) e o Centro Cultural Justiça Federal (CCJF) promoverão, no mês de agosto, no Teatro do CCJF (av. Rio Branco nº 241, Cinelândia), das 9h30min às 12h30min, o ciclo de debates “Discriminação, Intolerância e os Novos Direitos”.
        Ao todo, serão apresentadas cinco mesas-redondas que pretendem provocar a reflexão sobre a discriminação contra a mulher, o idoso, o homossexual, o portador de deficiência e de transtorno mental. Os eventos são partes integrantes da série “Justiça e Pensamento”.
        Na quinta mesa-redonda, dia 30, o médico do centro de reabilitação psicossocial Espaço Aberto ao Tempo, Luiz Carlos Wanderley Soares (que colaborou com Nise da Silveira no Museu de Imagens do Inconsciente e na Clinica de Reabilitação Casa das Palmeiras), a musicoterapeuta e fundadora do centro de musica do Instituto Municipal Nise de Silveira e do projeto “Musicalidade brincante”, Raquel Siqueira, a artista plástica – responsável pelas oficinas terapêuticas de pacientes com transtornos psíquicos do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) – Cida Mansur, e a professora de Direito da UFF e autora da obra “Curatela e Interdição Civil”, Célia Abreu, abordarão o tema “Diversidade e transtornos psíquicos”.
        O evento será aberto ao público e as inscrições são gratuitas e feitas no local do evento. Aos estudantes de direito serão concedidas horas de estágio pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e aos servidores do TRF2 e da SJRJ serão concedidas horas de capacitação. Maiores informações podem ser obtidas pela internet: www.ccjf.trf2.jus.br ou pelo telefone (021) 3261-2550.
        A organização do evento ficará a cargo da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Ajuferjes).
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