TRF2 inaugura duas varas federais cíveis no Rio

Publicado em 23/03/2011

         O TRF2 e a Seção Judiciária do Rio de Janeiro inauguraram, no dia 23 de março, as 4ª e 32ª Varas Federais Cíveis. Com isso, a Justiça Federal da capital fluminense passa a contar com 28 unidades que julgam esse tipo de matéria. A solenidade de instalação, conduzida pelo presidente do Tribunal, desembargador federal Paulo Espirito Santo, foi prestigiada por diversas autoridades, como a desembargadora federal Maria Helena Cisne, o diretor da Seção Judiciária, juiz federal Alexandre Libonati, o general de divisão Oswaldo de Jesus Ferreira – que compareceu representando o comandante militar do leste -, o promotor de justiça Sávio Renato Bittencourt Soares – representando o procurador-geral de justiça do estado -, o sub-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Sérgio Caldas, os juízes federais Paulo André Espirito Santo, Mariza do Nascimento Pimenta Bueno, Edna Carvalho Kleemann e Manoel Rolim, e o advogado Fernando Fragoso, presidente do Instituto dos Advogados do Brasil (IAB).
          Em seu pronunciamento, na cerimônia, o vice-diretor da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, juiz federal Marcelo Leonardo Tavares, destacou a importância das equipes da administração em todo o processo de preparação das novas varas federais, desde o projeto até a finalização das obras: “Fico sempre muito impressionado com a dedicação dos servidores durante todas as etapas do trabalho. Visitando este local, recentemente, parecia que não seria possível realizar esta inauguração. Mas sempre dá certo. E isso em razão do afinco de todos os envolvidos”, afirmou o magistrado, lembrando, ainda, que, com o início das operações das 4ª e 32ª Varas Federais Cíveis, a Justiça Federal do Rio de Janeiro atinge, no primeiro trimestre do ano, 80% da meta de instalação de unidades jurisdicionais em 2011. A previsão é de que entrem em atividade, até o final do período, cinco novas varas e juizados.
         O presidente do TRF2, por sua vez, destacou a necessidade de a instituição dar atenção especial ao primeiro grau do Judiciário, que, para ele, concentra a essência do direito: “As pessoas vêm até nós em busca de uma solução para seus conflitos, e quem realiza isso em primeira mão é o juiz de primeira instância. É ali que está a origem filosófica e histórica do Poder Judiciário”, disse Paulo Espirito Santo.

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