TRF2 supera meta de conciliação em 2013 e inicia em fevereiro pauta de 2014

Publicado em 05/02/2014

         Ainda comemorando o fato de ter batido a meta referente ao número de audiências de conciliação realizadas em 2013, o TRF2 já tem marcada na agenda a primeira atividade do tipo para 2014: nas próximas quarta e quinta-feiras, 12 e 13 de fevereiro, o Tribunal realizará o seu primeiro mutirão do ano. A pauta inclui 240 processos com pedidos de pagamento de gratificações de desempenhos para servidores (as chamadas gratificações G-Data), que tramitam em Juizados Especiais Federais do Rio de Janeiro. As audiências serão realizadas a partir das nove da manhã, em ambas as datas, no prédio da Justiça Federal que fica na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio de Janeiro. O trabalho, como sempre, está sendo organizado pelo Núcleo de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do TRF2 (NPSC2).
        Para 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e os tribunais brasileiros  firmaram como meta, entre outras, a missão de designar audiências de conciliação em número maior do que o do ano anterior. Em 2012, o TRF2 designou 21.298 audiências e, no exercício seguinte, o total ficou em 21.461 audiências designadas. 
        Na conclusão da edição 2013 da Semana Nacional de Conciliação, em dezembro, o coordenador do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ, conselheiro Emmanoel Campelo, destacou o bom resultado da campanha que, para ele, deve ser atribuído à persistência do Judiciário nessa política pública. A juíza auxiliar do NPSC2,  Cristiane Chmatalik, acrescenta mais um importante fator nessa equação. Para ela, no caso específico da Justiça Federal da Segunda Região (que abrange os Estados fluminense e capixaba), as ações voltadas para a solução consensual dos conflitos vêm se fortalecendo à medida que os entes públicos federais  têm aderido a essa nova filosofia e têm colaborado com as iniciativas do Tribunal: “O INSS, os Correios, a União e a Caixa Econômica, que são os maiores réus nas nossas ações judiciais, vêm se mostrando muito participativos nesse  processo”, ressalta.
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